terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Textos Argumentativos dos alunos: 2018-2019


Pena de morte: solução para a violência ou violação
do direito à vida?
Pena de morte é um tipo de condenação criminal prevista e regulamentada de acordo com a lei e sistema jurídico da região em que é utilizada. A mais comum entre países desenvolvidos é a pena de morte aplicada em alguns estados dos Estados Unidos da América a criminosos culpados de homicídio.
Este tema gerou, e ainda gera, muita polémica na sociedade devido à  existência de diversos argumentos tanto a favor, como contra. Quem afirma ser a favor da pena de morte acredita que nem todos os criminosos podem ser reabilitados e devolvidos à sociedade e que apenas esta pena os impede de cometer mais crimes do género e que direito têm eles à vida se não respeitaram o direito da vida das suas vítimas?
Apesar de serem bons argumentos, pessoalmente não acredito que a pena de morte seja uma opção viável e moralmente correta para lidar com este género de criminosos, visto que, para além de 4% dos americanos condenados à morte são mais tarde considerados inocentes ou então culpados mas de um crime de baixa gravidade, sendo assim injustamente condenados como foi o caso de Kenneth Foster em 1996 no Texas. Foster seria apenas o condutor do carro que foi utilizado para escapar da cena do crime onde um homem foi alvejado e morto, no entanto foi condenado com a mesma sentença que o homem que realmente cometeu o homicídio, colocando-nos a questão: será que devemos mesmo apoiar uma sentença que não consegue ser corretamente aplicada no sistema jurídico atual? Esta pena também quebra o artigo 2 na carta dos direitos humanos - o direito à vida – e pode ser, ainda, considerada uma contradição de si mesma, ou seja, é aplicada a criminosos que estiveram envolvidos num homicídio, afirmando que o homicídio é moralmente errado, no entanto a pena em si implica homicídio. Outro argumento contra a pena de morte seria apelar aos sentimentos dos indivíduos, utilizando a pergunta “e se fosse sua mãe?”. Muitas pessoas responderiam que não queriam que a sua mãe fosse condenada a tal pena, no entanto, não consideram que todas as pessoas que já foram, e ainda são, condenadas à morte são mães, pais, filhos e até amigos de alguém, portanto, porque aceitamos esta realidade nas outras pessoas mas não quereríamos que nos acontecesse a nós?
Sem ter diminuído a ocorrência de crimes, a pena de morte apresentou-se, ao longo da história da humanidade, como uma forma de repressão às ações ilegais. No entanto, desde o período primitivo que o endurecimento das penas se demonstra como um caminho contrário à evolução do direito e da vida em sociedade. Quando falamos em “pena” a primeira coisa em que pensamos é no sofrimento, ou castigo imposto a alguém. Portanto chegamos à conclusão de que o Poder Estatal aplica castigos àqueles que cometem delitos. A grande questão é saber o grau correto de punição que se deve colocar ao indivíduo.   

Trabalho de filosofia realizado por:
Madalena Paulino nº12 11ºA1

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Manipulação dos Media

No âmbito da disciplina de Filosofia, foi me proposto fazer um trabalho sobre o tema da Manipulação dos Media.

Para iniciar gostaria de esclarecer o conceito de media. Este conceito, que é também conhecido como meios de comunicação social acompanha a Humanidade desde o início da mesma e têm como objetivo a transmissão, receção e integração de informações. Atualmente, após dois séculos de constantes desenvolvimentos tecnológicos, tiramos partido de invenções como DVD´s, jornais, rádio, podcasts, a TV e a internet para o mesmo propósito. Neste trabalho vamos, no entanto, apenas destacar a TV e a internet, sendo que estes dois são os que,na actualidade, têm mais influência na sociedade.

No tema da aquisição de informações, a TV é predominante. De acordo com um estudo feito em 2016 pela Universidade Católica e a GfK Portugal, após um inquérito conclui-se que 99% inquiridos afirmam que vêm TV regularmente e 60,5% utilizam a internet no dia-a-dia e, com o avançar do tempo, estas percentagens têm tendência para aumentar.

É portanto notório que o auditório destas plataformas, especialmente da TV, é amplo e por isso, de certa forma, na mente na sociedade isso visto como um sinal de que essa plataforma é digna de confiança, uma fonte credível e o que é exprimido pela mesma é algo com valor de verdade. Este modo de pensamento é falacioso e perigoso pois esta confiança cedida vai servir de partida para que o espectador seja vitima de manipulação.

Nesta altura pode surgir a seguinte questão: O que é a manipulação dos media? A resposta é simples. A manipulação é um tipo de influência social, neste caso, vindo dos media que tem como objetivo mudar o comportamento e a maneira de pensar das pessoas através de práticas enganosas.

Voltando ao tópico anterior, a confiança que é cedida pelos espetadores e investida programas televisivos prestadores de notícias pode ser facilmente usada para manipular e enganar o auditório. Muitas vezes os media deste género criam histórias e artigos que resultam de uma mistura do real com a ficção. Outras vezes estas mesmas histórias são alteradas de maneira a satisfazerem interesses particulares, políticos ou económicos. O que devia de acontecer é o oposto, os media devem de ser fontes de informações verídicas, honestas e isentas sem emitir opiniões ou juízos de valor.

Os media conseguem também chegar à juventude e infância, sendo que cada vez mais cedo estas partes da sociedade tem acesso à internet e TV. A exposição às faixas etárias mais jovens têm como consequência a informação, educação e distração. Mas será que estas distrações são benéficas para estes sujeitos? Depende. Tem as suas vantagens, especialmente para infantes, e desvantagens, especialmente para a juventude. Por um lado “poupa” os mais novos das crueldades do mundo e serve de entretenimento. Por outro lado, constantes distrações perante a vida e o que acontece no mundo, especialmente durante a juventude, pode dar origem à ignorância, falta de cultura geral e alheamento do mundo.

Para concluir este trabalho pode-se dizer, sem dúvida alguma, que os media têm muita influência na vida do dia-a-dia das pessoas e que, para combater este problema os media devem de alcançar uma maior consciência/responsabilidade moral e ética das suas acções perante as suas audiências.


Guilherme Mateus  Nº7  11ºE2

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A realização de cirurgias plásticas a menores de idade

   Hoje em dia é frequente ouvirmos falar da realização de cirurgias plásticas como um mecanismo de melhoria da aparência, em alguma região do corpo do qual o individuo se encontra insatisfeito, tendo-se tornado num fenómeno que ocorre em todas as idades, incluindo jovens menores de dezoito anos, que com as suas frequentes inseguranças e baixa autoestima, são facilmente influenciados pelos estereótipos criados pela media e pela sociedade acabando por recorrerem a intervenções cirúrgicas sendo algo completamente legalizável desde que aja uma autorização formal por parte dos encarregados de educação.
   No entanto será correto deixarmos que um jovem tome uma decisão que mudará o seu físico para sempre? Será correto deixarmos que um individuo, menor de dezoito anos tome uma decisão que poderá danificar a sua saúde no futuro? Será correto deixarmos que um adolescente danifique o seu corpo, só porque deseja corresponder aos padrões da sociedade? Será correto deixarmos que os pais recorrerem a um cirurgião em vez de um psicólogo para resolver o estado mental do seu filho?
   Este é um problema que toda a população do século XXI deva-se preocupar, pois os casos de cirurgias plásticas em menores de idade estão a aumentar cada vez mais em ambos dos géneros. Em 2018 10% das intervenções cirúrgicas realizadas em Portugal forma feitas em menores de idade, no mesmo ano nos Estados Unidos 4% dos pacientes que se submeteram à cirurgia estética eram adolescentes o que equivale a 66 mil cirurgias, no entanto este numero foi superado pelo o Brasil onde foram realizado 90 mil cirurgias plásticas em indivíduos com menos de dezoito anos. A elevada dimensão de jovens a recorrem a este mecanismo fez com que o papa Francisco no seu livro Deus é jovem, publicado dia 22 de março de 2018 denuncia-se os estragos da cirurgia estética na população jovem só para: “...corresponder aos padrões da sociedade para não acabar entre os excluídos...”.
   De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o período da adolescência compreende o momento de transição entra a infância e a idade adulta. Este processo é marcado por diversas transformações corporais, hormonais e comportamentais, que manifesta tantas duvidas e inseguranças, sendo o conceito de autoimagem e a necessidade de sentir-se bem, aspetos extremamente importantes pois vivemos num mundo em que a sociedade incentiva a busca pela perfeição, a qualquer custo, levando a que vários adolescentes desejarem alterar algo no seu corpo através de cirurgias plásticas.
    Assim podemos encontrar os dois principais responsáveis para tantas cirurgias estéticas em menores de idade:
   a) a opinião dos colegas, sendo este um fator extremamente importante, principalmente no caso do adolescente sofrer de bullying devido ao seu físico levando este aumentar os seus complexos e inseguranças;
   b) os media, mais especificamente a moda que estabelece os padrões exigidos pela sociedade contratando modelos com uma estrutura física muito semelhante do qual eles consideram ser o “bonito” e o “aceitável” acabando por vários adolescente que não correspondam a esses padrões se sinta excluído.
   Perante estes sentimentos os adolescentes começam a alterar os seus comportamentos tornando-se em pessoas mais reservadas e isoladas de todos. Estas alterações fazem com que os próximos indivíduos afetados serem os encarregados de educação pois as mudanças comportamentais dos educandos fazem com  que estes manifestem uma preocupação e um certo desespero movido pelo o desejo de o jovem voltar a ser o que era.
   Deste modo, os jovens a apresentam a sua vontade de corresponder aos padrões de beleza impostos pela sociedade sendo a única solução encontrada: as cirurgias estéticas, ideia esta que os seus encarregados de educação acabam por ceder.
   No inicio deste processo cirúrgico, é discutido detalhadamente com o cirurgião plástico                                                                                                                                                                                                                                      as suas expectativas e confrontá-las com o possível resultado obtido e só depois esta discussão é que é determinado se os adolescentes vão ou não realizar a cirurgia plástica. Após a operação, os riscos da cirurgia plástica realizada em adolescentes são os mesmos de qualquer cirurgia estética realizada em qualquer outra idade. O que pode ser diferente é a chance de frustração causada por expectativas não realistas, pois os jovens possuem uma personalidade ainda em formação, sendo fundamental que a estrutura psicológica do paciente esteja preparada para encarar e aceitar a mudança de imagem que a cirurgia proporciona.
   Esta possível reação faz com que exista uma divisão entre cirurgiões plásticos sobre a realização de cirurgias estéticas em adolescentes. Num lado existem cirurgiões defendem  que não aja uma norma que defina qual a idade mínima para se submeter à cirurgia plástica. Cada caso tem de ser avaliado separadamente, porque a idade não é o mais importante, mas sim a avaliação da evolução física do paciente, o nível de crescimento e maturidade. No outro lado muitos médicos sustentam o argumento de que os adolescentes estão em fase de transformação e, por isso, não é hora de mudar o seu corpo, defendendo a existência de um lado emocional imediatista que inclui ansiedades por mudanças no corpo.
   Neste ponto de vista, a melhor solução para que o adolescente melhore o seu estado mental é consultar um psicólogo. O psicólogo irá tomar conhecimento das inseguranças e da baixa autoestima do paciente dando inicio a um processo gradual de técnicas psicológicas onde o jovem irá ganhar confiança em si próprio e nunca mais ser dominado pelos estereótipos da sociedade e dos media. Este processo não impede que o adolescente realize cirurgias estéticas no futuro, pois este poderá o fazer só que será por ele próprio e não pela pressão causada pelo perfecionismo.
   Devido a todos estes fatores eu penso que as cirurgias plásticas em menores de idade deviam ser extintas pois estas estão sempre relacionadas com problemas e/ou inseguranças mentais devendo o individuo consultar um psicólogo que o ajude a ganhar autoestima e a aceitar o seu corpo tal como ele é do que um cirurgião que só irá alterar a zona do seu corpo do qual este se sente inseguro acabando por os problemas e as inseguranças manterem-se e como consequência  quando os estereótipos da sociedade alterarem o individuo volte a recorrer a intervenções cirúrgicas




Beatriz Gomes 11º E2 Nº1

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Dia Mundial da Filosofia

No âmbito do Dia Mundial da Filosofia (novembro de 2018) retirámos um excerto  da obra de Yuval Harari 21 Lições para o Século XXI e que será para nós
Uma lição para o século XXI




O Grupo de Filosofia

quinta-feira, 22 de março de 2018

Direitos Humanos

O Grupo de filosofia desenvolveu com os seus alunos uma série de trabalhos sobre os direitos humanos. Eis alguns desses trabalhos:
https://prezi.com/p/mvvplpyo3ydv/


segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Conclusões do Debate sobre Alimentação.



Conclusões do Debate sobre Alimentação


Nos dias 18 e 19 de outubro, as turmas 10º A1, 10º E1, 10º H1 e 11ºA1, reuniram-se em assembleia para debater as vantagens da alimentação vegetariana e da alimentação tradicional mediterrânica. Também participaram nestes debates um encarregado de educação, Aires Miguel, e um fisioterapeuta, praticante do vegetarianismo.

A proposta partiu da professora Isabel Nunes de Sousa e foi iniciada com a leitura e análise do texto de Peter Singer: “Devemos comer carne de animais?” (Vide Manual Contextos 10º ano).

Os arguentes a favor da alimentação vegetariana defenderam que, na sua opinião, a opção por uma alimentação vegetariana tinha como principais vantagens:
- evitar os maus tratos a animais;
- o controle da qualidade dos alimentos;
- a diminuição dos impactos ambientais provocados pela produção excessiva da carne (com especial destaque para a produção de carne de vaca, que produz quantidades significativas de emissão de gases nocivos para o ambiente – maior que o dos transportes);
- a existência de alimentos vegetarianos que fornecem as proteínas e todos os nutrientes necessários a uma alimentação saudável;
- a diminuição de doenças associadas a uma alimentação com poucas fibras, excesso de consumo de carne e de gorduras como diabetes, colesterol e doenças cardiovasculares;
- uma maior consciência e informação do que se come por parte dos seus praticantes.


Os arguentes a favor da alimentação tradicional defenderam que, em sua opinião, a opção por uma alimentação vegetariana tinha como principais desvantagens:
- Ser mais pobre em nutrientes (com destaque para o ómega 3 e as proteínas);
- Impossibilidade de produzir alimentos suficientes para toda a população (caso muitas pessoas tomassem essa opção);
- Ser uma opção alimentar que muitas vezes segue modas, com uma base científica questionável.


Os arguentes a favor da alimentação tradicional defenderam que, em sua opinião, a opção por uma alimentação tradicional tinha como principais vantagens:
- Ser uma alimentação mais barata e facilmente acessível a todas as pessoas;
- Ser geradora de uma boa parte do emprego mundial e geradora de riqueza;
- Estar de acordo com as diferentes tradições alimentares regionais, podendo ser muito saudável se praticada com opções de acordo com a roda dos alimentos (com especial destaque para a denominada “Alimentação Mediterrânica” e/ou alimentação com base em produtos biológicos);
-Ser uma alimentação com benefícios comprovados filogeneticamente.

Os arguentes a favor da alimentação vegetariana defenderam que, em sua opinião, a opção por uma alimentação praticada vulgarmente, com consumo de carne, tinha como principais desvantagens:
- Estar associada a uma produção alimentar massiva, onde muitas vezes se praticam maus tratos a animais, uso abundante de químicos como pesticidas, manipulação dos alimentos, produção de peixes em condições incorretas e nocivas para a saúde, e ainda responsável por um dos poluentes mais prejudiciais ao ambiente – o metano libertado pela produção de carne de vaca;
- Ser uma opção alimentar que muitas vezes surge associada a doenças como as doenças cardiovasculares, colesterol, diabetes, obesidade, entre outras;
- Ser eticamente reprovável por não respeitar o direito à vida condigna de todos os animais.


Após a tentativa de rebater os argumentos de cada um dos lados, todos concordaram que:
- Os riscos para a saúde podem existir em opções alimentares vegetarianas ou tradicionais, devendo procurar ter uma alimentação saudável e equilibrada independentemente do tipo de alimentação praticada;
- Independentemente das opções alimentares individuais, a informação sobre o que comemos, a origem dos produtos, o modo da sua produção, as regras de uma alimentação saudável e as doenças associadas a opções alimentares incorretas, é algo que nos deve preocupar a todos e que traz grandes benefícios;
- A existência deste tipo de debates, bem como outras estratégias para consciencializar os alunos sobre as implicações das várias opções alimentares, são úteis e necessários;
- Seria desejável que houvesse nas cantinas escolares e de empresas uma opção de alimentação tradicional e uma opção alimentação vegetariana;
- Deve haver uma forte fiscalização sobre as empresas de produção alimentar, evitando situações de maus tratos de animais, contaminação de alimentos por químicos nocivos, entre outros elementos que garantam a todos a qualidade dos alimentos e o controle da poluição provocada pela produção alimentar.

Sobre a questão se os pais podem ou não decidir por uma opção de alimentação vegetariana para os seus filhos, não houve consenso.

sábado, 18 de novembro de 2017

Dia Internacional de Filosofia 17-18

Neste ano, o Departamento de Filosofia decidiu conciliar as atividades do Dia Internacional de Filosofia com o centenário da abolição da pena de morte em Portugal. Partindo do texto "Apologia de Sócrates, os alunos refletiram e debateram este importante assunto que, infelizmente, ainda nos surge como um debate necessário na atualidade. Em breve, publicaremos o resultado de alguns desses trabalhos e debates.


sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Se eu fosse uma coisa...

Eis alguns exemplos produzidos pelos alunos do 11º H1 (17-18) em resposta ao desafio deixado pela Teresa Santos.

Se eu fosse uma "coisa" seria um livro, para que todos pudessem ler a minha história. 
Não seria um livro qualquer . Seria um livro bibliográfico, escrito por todos aqueles que me rodeiam, em que a história fosse contada pelo prisma dos outros e não apenas pela visão da personagem principal. 

João Pedro Amor Esgalhado, 11º, H1 

Uma Macieira pode dar nozes?

Estas foram algumas das respostas produzidas pelos alunos do 10º C2 (17-18) a este desafio deixado pela professora Teresa Santos:

Resposta à pergunta ‘’Porque é que a macieira pode dar nozes?’’

  Um enxerto poderá fazer com que a macieira dê nozes, ou seja, com a intervenção humana. Também pode ser uma macieira geneticamente alterada de modo a dar nozes. Mas fica uma macieira ou uma nogueira? A filosofia é uma ciência que está antes de todas as ciências e ocupa-se do pensamento de todas elas, logo, qualquer resposta relacionada com a biologia é aceitável. Outra hipótese seria mudar as convicções humanas de modo a que se chame macieira a uma nogueira e, nesse caso, teremos uma macieira que dá nozes. A linguagem é um jogo de convicções que podemos mudar, alterando o sentido da palavra.


Tiago Cabrita, 10º C2